AS ÁREAS COMUNS NO TOPO
Os famosos rooftops são muito bem explorados no mundo mais em edifícios comerciais utilizando o ponto mais alto no edifício restaurante, bar ou para a piscina no caso de hotéis.
Mas atualmente está acontecendo um movimento arquitetônico de valorização do bem estar, do contato com a natureza, da biofilia, do cultivo de hortas em edifícios ecologicamente corretos e proporcionar uma bela vista também faz parte dos prérequisitos de proporcionar bem estar.
As áreas comuns que estão cada vez mais valorizadas por proporcionar ambientes de lazer e entretenimento são justamente estes espaços de usufruto de todos os moradores que estão sendo levados para o ponto mais altos do edifício, o melhor lugar com a melhor vista, não é maravilhoso? Quem não quer?
Desta forma, a piscina, o salão de festas, o espaço gourmet, a academia, o coworking, a brinquedoteca, enfim os espaços de convivência e lazer estão sendo deslocados do térreo diretamente para o topo.
Este movimento tem prós e contras. O ponto não tão a favor é a necessidade de utilizar mais elevadores para acessar estes espaços, consumindo mais energia e talvez necessitando de mais número de elevadores, por isso para estes novos edifícios serem ecologicamente corretos será necessário serem geradores de energia e ou serem autossuficientes energeticamente para absorver este consumo.
Por outro lado os pontos positivos são inúmeros, pois proporcionam nestes espaços comuns além de entretenimento, um ângulo diferente da cidade, uma vista panorâmica, mais sol, mais vento, mais exclusividade… o luxo.
Um exemplo deste movimento é o edifício VIBE Altma incorporadora que está revolucionando a nova forma de usar os espaços comuns no topo do edifício.
Para saber mais acesse: https://altma.com.br/vibe/