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10 piscinas irreverentes ao redor do mundo

Você é daqueles que faz questão de conferir como é a piscina do hotel que vai se hospedar antes mesmo de efetuar a reserva? E se o hotel tiver piscinas irreverentes? É um sinal para se hospeder lá?

Desde os destinos mais tropicais até as opções onde o inverno é rigoro, o elemento sempre é um atrativo – e tem um potencial enorme de impressionar! Para te provar que uma piscina pode ser muito mais do que um espaço para curtir e relaxar, reunimos 10 modelos surpreendentes ao redor do mundo que vão te surpreender.

Nemo 33 – Bruxelas, Bélgica

Cpm 34 metros de profundidade, uma das piscinas mais fundas do mundo atrai inúmeros turistas e até mesmo mergulhadores. Para manter sua imponência, são necessários mais de 660 mil galões de água aquecidos por um sistema de aquecimento solar. Para divertir os aventureiros de plantão, ela conta com túneis e espaços abertos em seu interior. Demais, né?

Piscine Saint-Georges – Rennes, França

Museu ou piscina? Que tal os dois? Isso mesmo! A piscina pública da cidade francesa de Rennes cona com uma verdadeira obra de arte sobre ela. A instalação representa a ligação que toda a humanidade tem por meio da lua.

Hotel Intercontinental Festival City – Dubai, India

Esta piscina é praticamente um aquário. Afinal, as laterais e fundos transparentes criar um efeito único para a piscina, que causa ainda mais impacto por estar localizada para fora de um prédio. Em você esta opção causa vertigem ou uma indescritível sensação de liberdade?

Tivoli Ecoresort Praia do Forte Hotel & Spa – Praia do Forte, Bahia

O hotel de luxo mistura piscina, mar e céu. Para quem aprecisa a vista, os três se confundem em uma única paisagem capaz de tranquilizar qualquer um. A piscina com borda infinita faz parte do Thalasso Spa, fazendo com que o espaço fique ainda mais atrativo.

Hotel Caruso – Ravello, Costa Amalfitana, Itália

Um fundo infitnito em uma das paisagens tropicais mais deslumbrantes do mundo. Além da vista de tirar o fôlego, é possível desbravar as águas além da piscina por meio de um passeio de barco oferecido aos hóspedes do Hotel Caruso. É para encher os olhos!

Amirandes Grecotel Exclusive Resort – Creta, Grécia

Extremo luxo aliado ao conforto: é isso que se pode esperar da paradisíaca piscina do Amirandes Grecotel. O resort grego conta com um modelo bastante extenso com uma vista incrível da bela cidade de Creta.

One & Only Reethi Rah – Ilhas Maldivas

As Ilhas Maldivas não poderiam ficar de fora desta lista. Neste caso, a exuberante natureza encontra as confortáveis tendas e cabanas em uma experiência única, romântica e bem relaxante.

San Alfonso del Mar Resort – Algarrobo, Chile

Mais do que uma piscina: este espaço chileno é quase uma ilha artificial. A enorme piscina do complexo que conta com propriedades particulares é única. Quem a vê do mar, conta com uma visão especial e irreverente da piscina que conta com apenas algumas áreas permitidas para banho

Hanging Gardens Ubud – Bali, Indonésia

Enquanto a piscina baiana se confundia com o mar, esta opção se mistura com as árvores que a cercam. Neste hotel, os quartos contam com piscinas exclusivas em seus terraços que parecem fazer parte da natureza.

St. Regis Lhasa – Tibet, China

Piscina amarela? Parece bem estranho, né? A piscina do SPA deste hotel é aquecida e ornamentada com ladrilhos de ouro que colorem a água e a deixam, no mínimo, um pouco estranha.

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Por que investir em imóveis é uma boa escolha para 2021?

A palavra investimento pode assustar quem está inseguro com o setor financeiro em meio a pandemia do Coronavírus. Enquanto uns fogem do termo, outros o enfrentam em busca de soluções assertivas para não ficar com um prejuízo tão alto. Para quem busca o melhor caminho, investir em imóveis pode ser uma boa escolha em 2021.

Mesmo com a crise, o setor imobiliário cresceu em 2020 e, neste ano, os números apontam para o mesmo caminho.

Investir em imóveis é bom mesmo?

Sim! E te damos um motivo: os investimentos mais comuns dos brasileiros são a poupança e a bolsa de valores. Com o corte da SELIC, deixar o dinheiro guardado na poupança se tornou igual – ou até mesmo pior – do que guardar a moeda debaixo do colchão. Já com a bolsa fragilizada, os investidores também estão fugindo dela. Com isso, a melhor solução se torna materializar o dinheiro.

Historicamente, quando a SELIC está baixa, a população tende a buscar investimentos no setor imobiliário e a injeção de capital na economia é um ponto positivo para quem busca investir em imóveis. Por outro lado, a maior entrada de dinheiro para ajudar a fazer a economia girar pode causar mais inflação e dívidas para o setor público.

Deste modo, em uma situação como esta, a melhor opção é ter este dinheiro em forma de bens materiais.

Materialize o seu dinheiro

Com a SELIC baixa, o dinheiro acaba perdendo o seu valor de compra quando deixado em ativos estáveis, que uma hora ganham e outra perdem com a mesma intensidade. Por isso, a agilidade na compra de imóveis é uma forma de proteger o capital de possíveis – e drásticos – aumentos.

Com base neste panorama, a previsão é que a forma mais segura de investimento em 2021, os imóveis, valorize muito rápido – e, com isso, tenham os preços aumentados.

Qual imóvel devo alugar

Depois de perceber que investir em imóveis é a solução mais assertiva para proteger o seu dinheiro em 2021, é preciso escolher qual tipo de imóvel é melhor para você.

A primeira opção são os imóveis para alugar, que geram uma ótima renda extra. Em tempos em que o sonho da casa própria precisou ser adiada, o aluguel voltou a ser a opção de grande parte da população.

Outra alternativa é investir em prédios comerciais. Com o crescimento de novos negócios no mercado, consequentemente aumenta o número de empresas buscando lugares para se instalarem. Seguindo este mesmo raciocínio, pontos comerciais também podem ser ótimos investimentos. Como muitos negócios inesperadamente tiveram que fechar no último ano, ótimos pontos comerciais estão sendo vendidos por preços muito abaixo do normal. É sempre bom lembrar que, com o primeiro sinal de recuperação da economia, os pontos requisitados vão voltar a ser valorizados.

Por fim, investir em imóveis na planta é uma solução, principalmente para quem busca investir em imóveis de luxo para aluguel de temporada. O destaque fica para os imóveis em Balneário Camboriú, cidade conhecida como Dubai brasileira. Como inúmeros imóveis estão sendo construídos por lá, adquiri-los na planta garante formas de pagamento mais flexíveis, juros menores e um potencial enorme de retorno.

Como deve ter percebido, o ano de 2021 deve seguir bastante aquecido quando o assunto é mercado imobiliário. Por isso, investir em imóveis é a melhor solução para não ter o dinheiro desvalorizado em um período economicamente incerto.

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Como fazer um jardim vertical

Hoje, uma das sensações mais buscadas em um projeto arquitetônico é o bem-estar. Uma das formas mais comuns de trazer este sentimento é por meio das plantas. Em um cenário onde a maioria das casas são menores e compactas, é preciso buscar formas criativas para incluir o bem-estar gerado pela natureza em espaços cada vez menores. A solução para este problema foi encontrada no jardim vertical.

Para ocupar menos espaço horizontal, os comuns vasos baixos ficam de fora das escolhas. Mas o que colocar neste jardim? Quais plantas são melhores? Qual a melhor forma de estruturá-lo? Confira as dicas a seguir para montar o seu próprio jardim vertical:

Como estruturar o seu jardim vertical

Também conhecido como jardim suspenso, ele não precisa ser apenas uma escolha de quem mora em ambientes pequenos. Afinal, o jardim vertical traz inúmeros benefícios, como maior conforto térmico e acústico.

Após optar pelo formato, é preciso decidir se ele vai ser interno ou externo. Esta informação é bastante importante para entender como cada planta vai se comportar nesse ambiente. Outro cuidado necessário é proteger a parede que vai servir como suporte deste jardim para que ela não sofra infiltração. Falando em água, é preciso entender como será feita a irrigação e a drenagem dessa água de modo que não afete o restante do imóvel.

É preciso estar atento à fixação do jardim na base. Entender o volume de plantas e se o suporte vai dar conta de tudo é fundamental no momento de estruturar o projeto. Busque a melhor forma para comportar este jardim, seja por meio de soluções tecnológicas ou com a ajuda de nichos e prateleiras.

Qual modelo escolher

Quando se fala de jardim vertical, não basta incluir várias plantas em uma parede. Existem diferentes modelos com os mais variados efeitos.

O mais comum, de fato, é a parede verde, como se fosse uma floresta em meio ao concreto. Neste caso, o uso das flores é mínimo, já que toda a estrutura é coberta com bastante volume de plantas verdes. Além dos ambientes residenciais, esta é a escolha de projetos comerciais.

Outra opção é trabalhar com vasos suspensos. Ao contrário do modelo anterior, neste caso o suporte, ou seja, ou vasos, ganham destaque na composição. O resultado é um projeto mais leve, delicado e até mesmo arejado. Além disso, mesmo com uma grande variedade de flores e plantas, a manutenção é uma das mais fáceis.

Por fim, o jardim vertical pode assumir a função de uma horta em casa. Esta é a escolha de quem opta por incluir o jardim da cozinha ou no espaço gourmet. Neste projeto, os vasos ficam expostos de forma mais tradicional.

Quais plantas posso usar?

É preciso atenção na hora de escolher as flores e folhagens. Como apontamos anteriormente, é preciso entender como cada planta se comporta em cada ambiente. A samambaia, por exemplo, é bastante usada para criar um visual bastante cheio, vivo e bonito, mas não gosta de uma iluminação tão intensa. Por isso, é sempre melhor utilizá-la em ambientes internos. A jiboia causa o mesmo efeito volumoso que a samambaia, mas prefere ambientes úmidos e com maior incidência do sol.

Um bom contraponto ao verde das plantas já citadas é usar o véu-de-noiva e orquídeas na composição. Enquanto a primeira fica ótima em vasos pendentes e internos, a segunda precisa de um pouco de incidência solar para florescer.

Para trazer personalidade, inclua algumas suculentas no seu jardim vertical.

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Os projetos mais impressionantes de Le Corbusier

Nascido no final do século XIX, Charles-Edouard Jeanneret-Gris é um dos grandes ícones no movimento modernista. Caso não tenha reconhecido o nome, o arquiteto suíço ganhou fama sob o pseudônimo Le Corbusier.

Com um olhar crítico sobre a arte, a arquitetura e o modernismo, Le Corbusier figura ao lado de Oscar Niemeyer como um dos arquitetos mais emblemáticos do século XX.

Por mais que a arquitetura tenha rendido bons frutos, o trabalho como pintor e escultor também marcou a carreira de Le Corbusier. Mesmo atuando em várias frentes, todas elas se comunicavam em uma sinergia perfeita, sempre baseadas em formas claras, sem grandes ornamentos ou cores. Deste modo, seu trabalho ficou conhecido por ser extremamente racional e funcional, trazendo até mesmo uma visão futurista para os seus projetos.

Com uma visão simples, mas não simplista, na arquitetura e do design, Le Corbusier promoveu uma verdadeira revolução no setor, já que promoveu uma ruptura com as formas ornamentadas e grandiosas para enaltecer o conforto e a funcionalidade. O sucesso de sua visão é representado pelo estilo vanguardista, que influenciou projetos ao redor do mundo. Um dos marcos foi a sua visão sobre as unidades de habitação, que estabeleceu uma nova visão para a vida urbana que se tornou bastante comum mundialmente.

Por mais que sua carreira conte com cerca de 30 obras, número relativamente baixo comparado a outros arquitetos, o trabalho do arquiteto é de extremo destaque, já que 17 destes projetos foram considerados Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO.

Conheça as obras mais importantes de Le Corbusier:

Unités D’Habitation – Marselha, França

Um dos grandes destaques da carreira de Le Corbusier, os grandes edifícios modulares foram construídos após a Segunda Guerra Mundial como uma forma de recuperar a dinâmica da vida urbana. A primeira unidade de habitação foi implantada em Marselha e tem no edifício monumental um sinal de esperança.

Pavillon Suisse – Cidade Universitária de Paris

O pavilhão suíço reúne todas as características marcantes do trabalho do arquiteto. As formas, cores, materiais e funções presentes no projeto representam os cinco pontos da arquitetura tão importantes para o Le Corbusier. Como destaque, fica a elevação do edifício sobre pilotis, criando um efeito flutuante.

Palácio da Assembleia – Índia

Neste projeto é possível identificar o lado brutalista de Le Corbusier. O edifício conta com uma planta livre e com uma cobertura com acesso liberado. Estas características cumprem o principal papel do projeto: estimular o contato do homem com a natureza.

Capela de Notre-Dame Du-Haut – França

Também conhecida como Nossa Senhora das Alturas, a capela fica localizada ao fim das montanhas dos Vosges, região próxima de Belfort. Uma das mais importantes representantes da arquitetura religiosa do século XX, o projeto foi feito com paredes grossas e curvilíneas e reúne todas as conquistas técnicas da construção civil.

Villa Savoye – Paris, França

Outro ícone da arquitetura moderna, a Villa Savoye foi construída para ser uma máquina de morar. Assim como vários outros projetos de Le Corbusier, ela também reúne os cinco pontos da nova arquitetura.

Villa Roche – Paris, França

Completamente assimétrica, o projeto abriga atualmente a Fundação Le Corbusier. Cheia de planos, rampas, recortes, terraços e escadas, a construção tem um exterior completamente branco e os cômodos coloridos em cinza, vermelho e azul. Segundo o próprio arquiteto, o projeto é para ser “pitoresco e cheio de movimento”.

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5 dicas para fotografar ambientes com Vinícius Moscato

Dizem que uma foto vale mais do que mil palavras. Realmente, é muito difícil descrever cenas extremamente belas e cheias de história para contar. É como se faltassem palavras. Mesmo que não consiga capturar todas as sensações, uma foto consegue retratar estas cenas de maneira mais fiel que as palavras. Para isso, é preciso de uma boa foto. E ela não se faz apenas com um bom equipamento ou só com uma boa visão de quem está por trás da lente. Para tirar uma boa foto, é preciso de um conjunto de conhecimentos essenciais. Por isso, convidamos o fotógrafo e decor influencer Vinícius Moscato para dar algumas dicas fundamentais para fazer uma boa foto.

Muitas cenas podem ser difíceis de serem representadas até mesmo por imagens. Como exemplo, projetos arquitetônicos contam com inúmeras nuances, formas e até mesmo emoções que são difíceis de transparecer em uma foto. Por mais que a fotografia seja capaz de emocionar, assim como o ambiente físico, é preciso de uma sensibilidade maior na hora de fazer o clique.

Vinícius Moscato reuniu cinco dicas essenciais para quem quer se arriscar a mostrar o potencial de seu ambiente por meio da fotografia. Confira:

Cuidado com a lente

Segundo Vinícius, este é o primeiro passo na hora de tirar uma foto. Uma lente suja é uma das maiores responsáveis pela falta de qualidade e nitidez de uma foto. Pode parecer pouco, mas, ao limpar de maneira simples e rápida a sua lente, já vai conseguir perceber a grande diferença no resultado na foto.

Foco no nivelamento

“Mantenha o celular ou câmera nivelado e as linhas retas e perpendiculares”, indica o decor influencer. “Use um nível e um tripé se possível”, complementa Vinícius Moscato. A dica é essencial para criar o alinhamento perfeito entre todos os objetos do ambiente. Sem falar que o nivelamento ajuda a passar uma imagem de seriedade e profissionalismo, fundamental para as fotos de projetos arquitetônicos e de interiores.

Enquadramento perfeito

O que não aparece na foto é tão importante quanto o que aparece”: grave bem esta frase do fotógrafo. “Pense no que você quer mostrar e enquadre somente isso”, ainda aponta. Por isso, brinque com os ângulos e detalhes que o ambiente permite e não tenha medo de deixar de lado uma característica do projeto se ela não vai se comportar tão bem naquela foto. Afinal, sempre tem uma nova foto e um novo ângulo para explorar aquele detalhe que ficou para trás, né?

Mude sem medo

Por mais que o ambiente tenha sido criado com muito trabalho buscando a perfeição, não tenha medo de mexer na composição na hora de fotografar. “Brinque com os objetos em cena. Tire, coloque, mude de lugar. Lembre-se: a foto é uma representação bidimensional de um espaço tridimensional, as coisas podem parecer diferentes na câmera”, comenta Vinícius Moscato. 

Quebre as regras

Não é para ignorar as dicas dadas anteriormente, ok? Mas está permitido se sentir livre para testar novos formatos caso se sinta confortável para isso. “Fotografe os detalhes, faça fotos inusitadas, experimente! Isso vai dar movimento para a sua série de fotos e pode valorizar ainda mais o seu projeto”, finaliza Vinícius.

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Tendências inspiradas na arquitetura japonesa

Você já parou para pensar como surgiu determinada tendência? Normalmente, elas não são nenhuma grande novidade, mas, sim, uma releitura de alguma coisa que já fez sucesso anteriormente. Hoje, ao olharmos para construções ou detalhes da decoração de interiores dificilmente vamos entender as referências por trás daquelas criações. São formas, materiais e até aromas que remetem a outras criações mundiais. Pouco se acredita, mas muito se vê da arquitetura japonesa em projetos mundiais. O motivo da falta desta crença é pensar que os projetos orientais são extremamente caricatos e não se adaptariam com facilidade às criações ocidentais.

No caso do Brasil, essa visão distorcida passou por uma intervenção do próprio governo japonês. Afinal, ele trouxe uma parte do seu projeto global intitulado Japan House para o coração de São Paulo. A fachada imponente da construção traz um novo olhar para a arquitetura japonesa e mostra como tendências já conhecidas e amadas foram inspiradas nas criações orientais.

Com o intuito de olhar para o presente com uma forte base do passado faz com que o high-tech abrace o processo manual. 

Intercâmbio cultural já visto antes

O conceito da arquitetura japonesa já foi visto no mundo ocidental durante o século 18, quando surgiu o termo “Japonismo”, uma relação entre a cultura japonesa e a arte impressionista. Assim, o Japão passou a ser visto com outros olhos quando o assunto é moda, design e arquitetura.

Este intercâmbio cultural resulta em inúmeras tendências que vemos atualmente: bem-estar, contato com a natureza, minimalismo, modernidade extrema e retorno às origens são conceitos que a arquitetura japonesa trouxe para a pauta.

Tendências que amamos

A arquitetura japonesa traz muito mais do que um conceito estético. Ela aponta um novo estilo de vida.

Um dos principais conceitos é a mistura entre tradição e modernidade. O equilíbrio entre o passado e o futuro pode ser visto na carpintaria japonesa, que usa técnicas milenares em trabalhos com elementos como a madeira carbonizada. Esta inovação com base nas referências tradicionais traz um diálogo único, bastante autêntico e até mesmo ambíguo para a arquitetura.

Outro ponto de destaque é a criação de espaços integrados com a natureza. Tendência forte da arquitetura japonesa, o conceito traz beleza e bem-estar por meio de uma visão holística e até mesmo zen do projeto. A harmonia vista anteriormente também se mostra essencial no estilo de vida que aprecia o uso de pedras, madeira e barro em todo o ambiente. 

.O cuidado com os elementos naturais tem grande impacto no modo de viver dos japoneses. Se apegar à natureza é uma forma de não perder a essência com objetos supérfluos e desnecessários. Esta visão para o futuro também abraça a ideia do coliving, mais uma tendência que surgiu com força no mundo ocidental em 2021.

Por fim, a arquitetura japonesa conta com um termo que define todas as suas criações: Ma. Ma é uma elegância natural e espontânea dos projetos de interiores e arquitetônicos japoneses que busca o belo e a harmonia. O Ma traz menos itens na decoração, beirando até mesmo um conceito vazio, para levar luz ao convívio genuíno. Esse minimalismo único traz uma nova visão criativa para inúmeros projetos mundiais.

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Conheça a tendência do brutalismo

Com uma estética bastante crua, muitas vezes o brutalismo se confunde com uma obra inacabada, mas saiba que isso é apenas mais uma das possibilidades arquitetônicas. Por mais que aparente caos, o estilo busca uma construção ordenada e organizada, uma das premissas básicas da arquitetura.

O início do brutalismo

O brutalismo surgiu no período pós-guerra do século XX em uma espécie de fusão entre o minimalismo e o modernismo. Na época, a tecnologia e a indústria avançaram bastante e, com isso, a construção civil e a arquitetura também sentiram os impactos do desenvolvimento. Como a necessidade era reerguer as cidades da Europa, a arquitetura buscou uma praticidade e economia encontrada no “béton brut”, termo usado como base do brutalismo que significa concreto bruto.

 Ao contrário de outros estilos – que nasceram inspirados na arte – o brutalismo surge pensando na funcionalidade e necessidade de cada obra e não tanto em seu valor estético. Mesmo assim o estilo conta com um charme único que foi muito utilizado até a década de 1980 para levar personalidade aos espaços comerciais e residenciais.

Le Corbusier, um dos grandes nomes da arquitetura do século passado, foi um dos precursores do movimento, usando o estilo em unidades de habitação francesas.

Estética deixada de lado

Em um momento em que era preciso apenas reconstruir uma civilização, o viés funcional era o que mais importava e um desenho elaborado acaba sendo ignorado se não tivesse uma grande função por trás. Outros elementos que não tinham vez no início do brutalismo eram os artigos supérfluos e acessórios que escondiam a crua verdade estrutural dos projetos.

Considerados feios por se oporem aos adornos, rebuscamentos e valores ideológicos dos estilos precursores, os projetos brutalistas se tornaram conhecidos pelo intenso uso de aspectos estruturais expostos, como vigas e pilares em aço, madeira e concreto armado. Arrojados e de grande porte, os projetos deste estilo são repletos de ângulos, módulos, estruturas suspensas e geometrias.

Destaque no mundo

O brutalismo foi muito usado em prédios governamentais de países como Alemanha, Estados Unidos, França, Japão e Itália. Mas o Brasil não ficou de fora.

As formas das construções brutalistas fizeram muito sucesso pelo mundo inteiro, principalmente em edifícios governamentais e em países como França, Alemanha, Japão, Estados Unidos, Itália, Canadá, Israel e Austrália. Sua presença também foi marcante no Brasil, quando chegou em meados do século 1970. Em terras brasileiras, o brutalismo foi usado em residências que buscavam uma construção moderna e perfeitamente moldada. Já quando o assunto é decoração de interiores, o estilo é traduzido na praticidade e na remoção dos excessos. O uso de materiais mais baratos e simples, porém extremamente resistentes como madeira, metal, vidro e concreto foram usados junto com tons neutros, como amadeirados e metalizados para criar a sensação de obra inacabada.

No Brasil, um dos destaques do brutalismo é o antigo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). Mesmo que os principais conceitos do brutalismo tenham ganhado destaque nas obras brasileiras, os projetos nacionais trouxeram um pouco mais de elegância criando uma vertente única para o projeto.

Representante de um período marcante na história mundial, o brutalismo serve como inspiração até hoje por conta de sua praticidade e funcionalidade, termo que voltou a ser pauta dos projetos arquitetônicos. Além disso, o estilo atemporal serve como um contraponto bastante interessante à arquitetura contemporânea.

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Saiba como usar lambri na decoração

Uma das maiores tendências de 2021, o lambri voltou a ser usado com força na decoração. Extremamente versátil, o material é uma espécie de ripa de madeira, que forma um painel com diversas funcionalidades, desde revestimento de paredes até mesmo do teto. Além de ser um ótimo elemento decorativo, o lambri ainda é bastante útil, já que conta com propriedades que melhoram o conforto térmico de ambientes. Inclusive, foi por este motivo que ele começou a ganhar fama. Foi na França que o lambri passou a ser usado para aquecer as casas. Com o passar do tempo, ele passou a ser visto como um elemento decorativo bastante interessante e ganhou diversos espaços – desde áreas molhadas até ambientes externos.

De fato, o que é lambri?

A dúvida é presente na mente de muitas pessoas que confundem lambri com boiserie. Apesar de serem bem parecidos, os materiais apresentam algumas diferenças técnicas. O boiserie surgiu no século XVII na França como um acessório decorativo para as paredes. A moldura conta com um relevo que pode ser feito de PVC, gesso, madeira ou, até mesmo, de metal. Apesar de também ter nascido na França, o Lambri era usado exclusivamente para aquecer as paredes das casas que eram construídas com materiais bem frios, como pedra. Ao contrário do boiserie, o lambri não tem formato de moldura, mas os materiais podem ser os mesmos: as placas ou ripas do lambri podem ser feitas em PVC, gesso ou madeira.

Modernização do lambri

Como mencionamos, a madeira era o material escolhido para ajudar a aquecer os ambientes com o uso do lambri. Mas o revestimento evoluiu e passou a dar destaque para diferentes materiais.

A madeira continua sendo uma opção para seu aspecto elegante e sofisticado, além de ser bastante resistente e compor perfeitamente uma decoração com características rústicas. Para quem busca um resultado clássico, o gesso é a opção de material para o lambri. Já se o objetivo for um projeto com redução de custos, o PVC é o material mais indicado por ser versátil e bastante acessível. Outra vantagem do PVC é a facilidade na limpeza.

Estilo para a decoração

O lambri pode ser usado como revestimento de uma parede inteira ou de apenas parte dela. Ele também pode ser usado como forro ou para adornar as portas da casa ou até mesmo cabeceiras, elementos que está entre uma das tendências para o uso de lambri. As cabeceiras com o elemento são bem elegantes e ainda criam a impressão de que o ambiente é maior. Por isso, se torna uma opção bastante interessante para espaços pequenos.

O lambri também é uma ótima alternativa para quartos infantis, já que traz bastante conforto e aconchego para os pequenos. Além disso, o lambri pode ser pintado de diferentes cores, trazendo um toque lúdico para ajudar no desenvolvimento da criança. Use no quarto, como na cabeceira e também no banheiro. Afinal, o material se comporta muito bem em ambientes molhados.

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Acquamotion: o primeiro parque aquático indoor da América do Sul

Os parques aquáticos são conhecidos por seu contato direto com o sol. Ao menos quando ele decide parar de se esconder atrás das nuvens e aparecer para alegrar – e aquecer – o dia. A verdade é que a maioria dos parques que trazem a água como protagonista das atrações estão localizados em ambientes abertos. E todos os parques aquáticos da América do Sul seguiam esta máxima. O verbo no passado se deve à construção do Acquamotion, o primeiro parque aquático indoor da América do Sul. 

Localizado em Gramado, a novidade faz parte do Wyndham Termas Resort & Spa, integrando o portfólio de empreendimentos do Gramado Parks, que ainda conta com o reconhecido parque de gelo Snowland. O fato de ficar em um espaço fechado faz do Acquamotion uma opção bastante interessante para a cidade gaúcha. Afinal, Gramado é conhecida por seu inverno rigoroso e noites sempre frias.

Conheça o Acquamotion

O parque aquático indoor conta com 49 mil metros quadrados que são divididos nas quatro estações do ano. Elas contam com sete piscinas com águas termais aquecidas naturalmente e localizadas em ambientes sempre climatizados. Assim, o frio não é desculpa para não desfrutar da deliciosa novidade.

Entre as atrações, é possível encontrar piscinas com ondas, com borda infinita, opções específicas para criações e até mesmo algumas que ficam ao ar livre. Para os pequenos, ainda é possível aproveitar de seis toboáguas que são diversão garantida.

A experiência ainda oferece um bar molhado e uma praça de alimentação repleta de comidas típicas da serra gaúcha, região onde Gramado está localizada.

Para se tornar o primeiro parque aquático indoor da América Latica, o Acquamotion começou a ser construído em 2019 e contou com um investimento de R$100 milhões. A entrega foi bastante rápida e a inauguração da novidade estava prevista para 2020, mas precisou ser adiada por conta da pandemia. Em 2021, os investidores do Acquamotion decidiram abrir as portas com algumas normas para manter a segurança dos visitantes. Capacidade reduzida e uso de máscaras estão entre as medidas tomadas para assegurar uma abertura tranquila. As máscaras de segurança são dispensáveis apenas quando os viciantes estiverem dentro das piscinas ou comendo, ato que deve ser realizado exclusivamente na praça de alimentação.

Para quem deseja visitar o Acquamotion, é possível adquirir os ingressos no site do empreendimento. Os valores variam entre R$149 e R$169, sendo que crianças até 11 anos e idosos pagam meia entrada e pequenos até três anos são isentos do pagamento.

Para que a diversão aconteça com o mínimo de preocupação, o Acquamotion oferece uma pulseira, onde os gastos dentro do parque são processados para que os visitantes não precisem ficar carregando pertences como dinheiro e cartões. Para garantir a segurança dos bens, o parque disponibiliza lockers para o armazenamento de objetos pessoais. A tecnologia da pulseira pode ser encerrada em fim do passeio, quando o pagamento pode ser feito via aplicativo ou por meio dos totens localizados no parque.

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Os projetos de destaque de Arthur Casas

Sem dúvidas, a arquitetura internacional é bastante admirada, mas existem nomes brasileiros que se destacam bastante no mercado com projetos inovadores e impressionantes. Quando se fala de arquitetura contemporânea, o arquiteto brasileiro Arthur Casas é um dos nomes mais lembrados. Com uma visão única e extremamente moderna, ele conta com escritórios de prestígio em São Paulo e Nova York.

Uma das características que explica seu sucesso é a liberdade criativa que é tão valorizada em seus projetos. Com Arthur Casas, o clichê e o neoclassicismo não têm vez. Para ele, o tripé sofisticação, sustentabilidade e conforto não pode faltar na hora de criar novas tendências adequadas a uma realidade bastante contemporânea. Para isso, as reais necessidades do cliente são analisadas a fundo em todos os projetos do arquiteto para que o resultado traga ainda mais benefícios e praticidade para a vida das pessoas.

Integração de espaços, uso de pilotis e vidro e criações transparentes fazem parte do estilo do arquiteto, que busca associar a arquitetura moderna com o conceito de conforto e responsabilidade ambiental.

Com isso, já é de se esperar projetos deslumbrantes criados por Arthur Casas, né? Confira alguns deles.

Os projetos mais incríveis de Arthur Casas

Casa MS

Foto: Studio Arthur Casas.

Construída em um condomínio de luxo no interior de São Paulo, o terreno da Casa MS conta com 3.2628 m². Para trazer o conforto, que é um pilar de seus projetos, Casas buscou entender o clima da região, que é bastante seco, e incluiu um lago artificial para contornar a pouca umidade e criar um espaço agradável para ser contemplado.

A valorização da região também pode ser vista nos materiais usados: o granito e a pedra foram produzidos nos arredores da casa. Outro material que se destaca é a madeira, responsável pelo toque rústico e sofisticado. Para coordenar com as tonalidades dos materiais, o terracota foi bastante usado ao lado das peças de antiquário que deram bossa ao ambiente.

Centro Histórico Largo do Pelourinho

Foto: Studio Arthur Casas.

O Studio Arthur Casas foi o responsável por revitalizar a turística região baiana. O Centro Histórico ganhou outra identidade, já que o projeto surpreendeu por trazer os sóbrios tons neutros para se opor às inúmeras cores conhecidas por marcar a região. A reestruturação representa a história da população local e foi traduzida em um projeto contemporâneo. Outro motivo do uso de tons leves e áreas verdes foi a busca por trazer mais conforto térmico aos visitantes. Por fim, telões ao ar livre foram implantados para fomentar eventos culturais na região.

Hotel Emiliano

Foto: Studio Arthur Casas.

Um dos hotéis de mais prestígio em São Paulo conta com projeto de Arthur Casas. O sucesso do edifício fez com o que o arquiteto também se tornasse responsável pela sede carioca. Com foco no conforto dos hóspedes, foram usados painéis em fibra de vidro vazados para trazer leveza à fachada. Além de beleza, a solução traz mais iluminação e ventilação natural, além de proporcionar uma bela vista do mar sem tirar a privacidade dos hóspedes.

Condomínio Baleia

Foto: Studio Arthur Casas.

O condomínio de quatro residências projetadas pelo Studio Arthur Casas conta com um projeto que respeita a privacidade e favorece o contato com o mar. Grandes portas de vidro, pé-direito duplo e um jardim interno levam a belíssima paisagem da região para o interior da construção. Toda a arquitetura da casa é conectada e complementar, trazendo unidade e uma estética impecável.

Apartamento Urca

Foto: Studio Arthur Casas.

A vista privilegiada do Corcovado, Pão de Açúcar e Baía de Guanabara foi trazida para dentro do apartamento neste projeto de Arthur Casas. Os três andares são integrados de forma impressionantes com a ajuda de portas de vidro e bela vista do Rio de Janeiro é emoldurada com pequenos jardins, que ajudam a esconder as construções ao redor, trazendo uma sensação ainda maior de privacidade.

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Como aproveitar a área externa no inverno

Tem muitas pessoas que investem bastante em uma área externa. Seja para aproveitar mais a luz do dia ou para ter um novo espaço de convivência, o fato é que as áreas externas são muito mais agradáveis nos dias quentes de verão. Mas não é por isso que elas precisam ser abandonadas com a chegada do inverno. É claro que a preferência é apostar no aconchego das áreas internas, mas existem algumas boas soluções que você pode recorrer quando começar a esfriar.

Seja um jardim, um quintal ou apenas uma varanda, existem inúmeras formas de aquecer uma área externa, tornando o espaço uma ótima opção independente da estação. Afinal, o sol que costuma bater no fim das tardes de inverno é perfeito para trazer um pouco de acolhimento para o ambiente. Por isso, não deixe de aproveitar o momento para sair da casa fechada! Caso o sol não seja suficiente para aquecer, traga elementos como mantas e almofadas de tecidos mais quentes para garantir um conforto térmico na hora de se despedir do sol.

Mas não é apenas durante o fim de tarde que você deve aproveitar a sua área externa. Confira as dicas para deixar o espaço bastante agradável mesmo com as temperaturas mais baixas.

Trazendo aconchego para a área externa

O primeiro passo para esquentar uma área externa é com a ajuda de uma lareira. Para facilitar, busque as opções portáteis que podem ser colocadas, até mesmo, em uma mesa de sempre. Prático e eficaz! Para complementar – e ainda dar um toque extra na decoração – deixe cestos de vime repletos de mantas à disposição dos convidados que sentirem um pouco mais de frio.

Caso a lareira não seja uma opção, a dica é buscar aquecedores a gás que, além de esquentar, trazem um pouco mais de sofisticação para o ambiente. A sugestão é compor a decoração com vários aquecedores espalhados pelo espaço.

Falando em decoração, caso a sua área externa não tenha sofás ou poltronas, cogite incluir o móvel. Mas atenção! Para trazer o aconchego extra que o inverno pede, busque revestí-los com materiais sintéticos que ajudam a aquecer. Para trazer ainda mais essa sensação, opte por tons terrosos que puxam para o vermelho e para o laranja. Ambas as cores remetem aos dias de calor e, com certeza, vão trazer maior conforto para o seu espaço – mesmo que seja psicológico. Para complementar, abuse das almofadas com tecidos macios e quentinhos.

No chão, aposte nos tapetes. Isso mesmo! Eles não precisam ficar apenas dentro de casa. Durante o inverno, o elemento ajuda a trazer conforto térmico até mesmo para ambientes mais arejados.

Caso você viva em uma cidade majoritariamente fria, uma opção é ir além da decoração e trazer ainda mais calor com a ajuda de algumas estruturas. Caso goste da ideia, mas deseje uma opção mais simples, os toldos verticais ajudam a resolver o problema. Caso queira uma solução mais eficaz para os dias frios, a dica é apostar nos gazebos. Para mantê-los ainda mais agradáveis, complemente com cortinas que vão ajudar a parar o vento. Outra dica é deixar o piso cerâmico de lado e forrar o chão com deck de madeira. Os modulados são formas fáceis e práticas de trazer maior conforto térmico. Dentro do espaço, aposte nas dicas de decoração que demos anteriormente: mantas, almofadas e pequenas lareiras vão fazer do espaço uma opção romântica, charmosa e super confortável para os dias frios.

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Saiba como decorar uma sala pequena

Com apartamentos com metragem cada vez menor, a decoração passou a ser um desafio – principalmente para quem não segue um estilo de vida minimalista. Para driblar as medidas pequenas e trazer conforto e acolhimento para uma sala pequena, é preciso muita criatividade e bastante organização. Afinal, é fundamental aproveitar cada centímetro do cômodo.

Foco nos móveis

Quando falamos em sala pequena, o espaço responsável por receber convidados, é preciso trabalhar com ainda mais atenção na hora de decorar. O ambiente precisa ser convidativo, mas também precisa ser funcional e prático – e muitos móveis grandes não podem ficar de fora. Por isso, a primeira dica é optar por versões versáteis, que assumam diferentes funções e possam ser movidas com facilidade.

É importante pensar, também, no posicionamento de cada móvel e como eles vão ficar organizados. Como exemplo, grandes sofás retráteis de cores escuras não são boas opções para decorar uma sala pequena. Outra opção que pode trazer um peso indesejado para o ambiente são racks e aparadores muito profundos. Opte por móveis leves ou, até mesmo, troque o apoio por um banco que pode assumir diferentes funções. Caso precise de mais espaço para abrigar outros objetos decorativos, as estantes podem ser boas opções, mas escolha os modelos vazados para trazer leveza e fazer com que o ambiente aparente ser mais amplo.

As paredes, inclusive, devem ser muito bem aproveitadas em uma sala pequena. Além das estantes, busque arandelas de parede para desocupar o chão.

Além da organização e escolha assertiva de mobiliário, um ponto de atenção na hora de decorar uma sala pequena é manter uma boa circulação. Deixando o piso livre, o espaço vai aparentar ser mais espaçoso. 

Minimalismo já!

Lembre que, em uma sala pequena, é necessário fazer escolhas inteligentes. Por isso, só devem ter lugar no ambiente os objetos que tenham uma boa função. Deixe o excesso do maximalismo para ambientes maiores. Com uma decoração mais clean e suave, a sensação de que o ambiente é maior e mais confortável é criada.

Cuidado com as cores

As cores mais escuras podem encolher ainda mais uma sala pequena, principalmente se usadas em móveis laterais e que não recebem tanta iluminação natural. Por outro lado, deixar o ambiente todo branco também não vai expandir o espaço. É preciso criar contrastes interessantes ou, caso queira apostar em uma só cor, o cinza é uma opção considerada bastante aconchegante.

Aqui a dica é pintar as portas e os rodapés com a mesma cor das paredes. A estratégia faz com que o cômodo pareça mais amplo.

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